Para o ministério de música

Entrevista com Boy (Arranjador Musical Católico) http://www.portaldamusicacatolica.com.br/entre9.asp

nossa mãe Cleomar.

carta a comunidade em 30 de maio de 2010:

Gente boa tarde! Para quem não me conhece meu nome é Cleomar parabenizo ao grupo pelo seu vigésimo quinto aniversário e peço mil desculpas por não estar presente, por motivo de força maior não pude comparecer.
O Novo Israel nasceu de uma necessidade de evangelizar e engajar os jovens que viviam da ociosidade sem nenhum conhecimento religioso.
A ideia de juntar os jovens e formar um grupo partiu de uma pessoa maravilhosa minha irmã Terezinha, que partilhou com o grupo de missionários coordenado pela Mãezinha (Sra. Alzira) que juntas oraram e ali foi profetzado o nome de Novo Israel.
Os jovens foram convidados a se reunirem pela primeira vez no dia 13 de maio de 1985 dias das mães ano abençoado por ser o ano internacional da juventude a 1ª reunião na minha residência localizada na R. Dona Mendinha, 408, nesta comunidade foram 22 jovens onde podemos conversar, ouvir relatos e desabafos.
Sou muito honrada por saber que até hoje o grupo continua dando frutos, resgatando e transformando os jovens de nossa comunidade.
assim foi o inicio de tudo, como começou! Obrigado e parabéns. agradece a sua mãe Cleomar.


O Ano Mundial da Juventude (sigla em inglês IYY) ocorreu em 1985, tendo como foco de atenção internacional os problemas e temas relativos à mocidade. Proclamado pela Assembleia Geral da ONU, foi assinada a 1 de janeiro deste ano, pelo então Secretário-Geral da entidade Javier Pérez de Cuéllar.

Ao longo do ano de 1985, diversas atividades ocorreram pelo mundo inteiro, coordenadas pelo Secretariado da Juventude do Centro para Desenvolvimento Social e Negócios Humanitários, na ocasião baseados nos escritórios da ONU em Viena, Áustria. Dirigia este Secretariado Mohammad Sharif, que também era o Secretário Executivo do Ano Mundial. O Presidente do evento foi Nicu Ceauşescu, filho do então ditador romeno, Nicolau Ceauşescu.

Embora não tenha organizado nenhum evento especifíco dentro deste tema, sob o slogan de "Participação, Desenvolvimento e Paz", o Secretariado para o Ano Mundial da Juventude ajudou na realização de diversos encontros que tornaram este Ano um sucesso.

O principal evento da ONU para o Ano Mundial da Juventude foi o Congresso Mundial da Juventude (em espanhol: Congresso Mundial Sobre La Juventud), organizado pela UNESCO e ocorrido em Barcelona, de 8 a 15 de julho de 1985, que emitiu a Declaração de Barcelona, sobre a juventude.

Outros eventos internacionais mencionados pelo Secretariado Geral (A/RES/40/14 ^[1]), de 11 de outubro de 1985) foram:

• Conferência Internacional da Juventude e o Festival Mundial da Juventude (International Youth Conference e World Youth Festival) em Kingston, Jamaica, de 6 a 10 de abril. Emitiu a Declaração de Kingston, sobre a juventude.
• Encontro de Amizade da Juventude (Friendly Gathering of Youth), ocorrido em Beijing, China, de 10 a 24 de maio.
• 12º Festival Mundial para a Juventude e os Estudantes (12th World Festival of Youth and Students), em Moscou, União Soviética, de 21 de julho a 3 de agosto.
• Conferência Legal para o Ano Mundial da Juventude (International Youth Year Conference on Law), em Montreal, de 5 a 9 de agosto.

Convite para a comunidade

Você sabe quantos padres tem o Brasil?

Hoje (abril de 2010) temos 18 mil padres no Brasil. E mais de 100 milhões de fiéis.
Isso significa que cada padre tem que atender a mais de 5555 fiéis.

Agora faça essa conta comigo:

- 10% de 18 mil padres = 1.800 padres
- 1% de 18 mil padres = 180 padres
- 0,1% de 18 mil padres = 18 padres
- 0,01% de 18 mil padres = 1,8 padres

Quantos padres brasileiros estão envolvidos em escândalos pela mídia? 2 ou 3?
Isso significa menos de 0,02% de todos os padres do Brasil!
E os outros 99,98%?

Nós vamos condenar todos os padres por causa de 2 ou 3?
Nós vamos deixar de acreditar em 11 discípulos porque Judas traiu Jesus?
Nós vamos deixar de acreditar no Senhor por causa disso?
Deixaremos de ir à Igreja e de comungar por causa do que a mídia diz?

Pense bem:

Mesmo você sendo pecador e imperfeito, mesmo com dúvida, mesmo que você se afaste da Igreja de Cristo,

mesmo assim Ele morreu por você!

O amor de Deus não muda por causa de nossas infidelidades!
Assim nossa fé não pode mudar! Seja inteligente, não se deixe confundir!

SE VOCÊ É CATÓLICO, abrace e defenda com amor a nossa fé!
SE VOCÊ NÃO É CATÓLICO, seja justo e com amor pense bem antes de disseminar inverdades sobre a Igreja Católica!

SOMOS IRMÃOS, E NÃO INIMIGOS!

Veja o vídeo abaixo, basta clicar na foto!
Boa semana, pra você!

Formação: O Espírito Santo é Deus

Como preparação para a Festa de Pentecostes, a partir desta semana, este espaço de formação trará as reflexões catequéticas elaboradas por Reinaldo Beserra dos Reis para a Novena de Pentecostes. A cada semana, apresentaremos a reflexão catequética correspondente a um dia da novena.

Muitas pessoas concebem o Espírito Santo como uma “força de Deus”, ou como uma “luz divina”, ou, ainda, como uma “consolação divina” que Deus nos concede, apenas. Embora possamos também considerá-lo como essas realidades todas, é necessário termos em conta que o Espírito Santo não é “uma parte” ou “um aspecto” da ação divina. Ele é Deus!

Mesmo não assumindo a nossa natureza humana como Jesus - que se fez carne, um de nós -, o Espírito Santo é Deus mesmo. Terceira Pessoa da Santíssima Trindade, um com o Pai e o Filho. Procede do amor entre eles, uma só essência, uma só natureza com Eles. Como Pessoa é livre, tem inteligência e vontade. Tudo vê, tudo conhece, está presente em tudo e em todos. Exerce hoje, em mim - em cada criatura, em todos os filhos de Deus -, a missão de santificador, de consolador. É o Senhor da vida! É aquele que, agindo em nosso interior desde o nosso Batismo, nos leva a conhecer Jesus, a amá-Lo, a seguir Seus ensinamentos. Ele nos revela Jesus - Caminho, Verdade e Vida. Ele nos convence de que somos salvos pelo sangue do Cordeiro sem mancha, Jesus Cristo. Deus sem face. A humildade de Deus. Puro Espírito, que escolheu nosso ser para Seu Templo, Sua morada, habitando nosso frágil espírito humano.

No credo niceno-constantinopolitano, rezamos: “Creio no Espírito Santo, Senhor que dá a vida, e procede do Pai e do Filho; e com o Pai e o Filho é adorado e glorificado; Ele que falou pelos profetas”. Ao professarmos nossa fé na Pessoa do Divino Espírito Santo, a Igreja nos ensina: “Aquele que o Pai enviou aos nossos corações, o Espírito do seu Filho, é realmente Deus. Consubstancial ao Pai e ao Filho, Ele é inseparável dos dois, tanto na Vida íntima da Trindade como no seu dom de amor pelo mundo. Mas ao adorar a Santíssima Trindade, vivificante, consubstancial e indivisível, a fé da Igreja professa também a distinção das Pessoas. Quando o Pai envia seu Verbo, envia sempre seu Sopro: missão conjunta em que o Filho e o Espírito Santo são distintos, mas inseparáveis. Sem dúvida, é Cristo que aparece, Ele, a imagem visível do Deus invisível; mas é o Espírito Santo que O revela” (Catec; n.689-690).

E diz mais o Catecismo da Igreja Católica n.253: “As pessoas divinas não dividem entre si a única divindade. Mas cada uma delas é Deus por inteiro:” O Pai é aquilo que é o Filho, O Filho á aquilo que é o Pai, O Espírito Santo é aquilo que são o Pai e o Filho, isto é, um só Deus quanto à natureza” (XI Concílio de Toledo, em 675:DS 530).

(BESERRA DOS REIS, Reinaldo. Celebrando Pentecostes: fundamentação e novena. Editora RCC BRASIL. Porto Alegre-RS)

O Espírito Santo na Origem da Igreja

Durante este período litúrgico, aproveitaremos os sábios ensinamentos de João Paulo II para nos preparmos para a Festa de Pentecostes. A cada dia desta semana, disponibilizaremos aqui uma catequese diferente sobre o Espírito Santo escrita pelo saudoso Papa.

L’OSSERVATORE ROMANO Nº 40 – 06/10/91

1. É justo que agora dediquemos uma catequese especial a este tema tão lindo e importante. É o próprio Jesus que antes de subir ao Céu diz aos Apóstolos: “E Eu vou mandar sobre vós O que Meu Pai prometeu. Entretanto, permanecei na cidade até serdes revestidos com a força lá do Alto” (Lc. 24, 49). Jesus pretende preparar diretamente os Apóstolos para o cumprimento da “promessa do Pai”. O evangelista Lucas repete a mesma última recomendação do Mestre nos primeiros versículos dos Atos dos Apóstolos. “No decurso de uma refeição que partilhava com eles, ordenou-lhes que não se afastassem de Jerusalém, mas que esperassem lá o Prometido do Pai”. (1,4). Durante toda a Sua atividade messiânica, Jesus, pregando sobre o Reino de Deus, preparava “o tempo da Igreja”, que havia de Ter início depois da Sua partida. Quando esta já estava próxima, Ele anunciou que se avizinhava o dia em que este tempo havia de iniciar (cf. Act. 1,5), ou seja, o dia da descida do Espírito Santo. E vagueando com o olhar sobre o futuro, acrescentava: “Mas ides receber uma força, a do Espírito Santo, que descerá sobre vós, e sereis Minhas testemunhas em Jerusalém, por toda a Judéia e Samaria, e até aos confins do mundo” (Act. 1,8).

2. Quando chegou o dia do Pentecostes, os Apóstolos, que juntamente com a Mãe do Senhor estavam recolhidos em oração, tiveram a demonstração de que Jesus Cristo agia em conformidade com o que anunciara: isto é, que se estava a cumprir “a promessa do Pai”. Proclamou-o o primeiro dos Apóstolos, Simão, Pedro, ao falar à assembleia. Pedro falou, recordando primeiro a morte na cruz, e depois passou ao testemunho da ressurreição e à efusão do Espírito Santo: “Foi este Jesus que Deus ressuscitou, do que nós somos testemunhas. Tendo sido elevado pela direita de Deus, recebeu do Pai o Espírito Santo prometido e derramou o que vedes e ouvis”. (Ato. 2, 32-33).

3. O Espírito Santo dava assim início à missão da Igreja instituída para todos os homens. Mas não podemos esquecer que o Espírito operava como “Deus desconhecido” (cf. Ato. 17,23), também antes do Pentecostes. Operava de modo particular na Antiga Aliança, iluminando e conduzindo o povo eleito pelo caminho que levava a história antiga rumo ao Messias. Operou sobretudo na encarnação do Filho, como testemunham o Evangelho da anunciação e a história dos acontecimentos seguintes, ligados à vinda ao mundo do Verbo eterno, que tinha assumido a natureza humana. O Espírito Santo operou no Messias e em torno do Messias desde o momento em que Jesus deu início à Sua missão messiânica em Israel, como resulta dos textos evangélicos sobre a teofania no momento do batismo no Jordão e as Suas declarações na sinagoga de Nazaré. Mas desde aquele mesmo momento e ao longo de toda a vida de Jesus, a expectativa acentuava-se e renovavam-se as promessas de uma futura e definitiva vinda do Espírito Santo. João Batista ligava a missão do Messias a um novo batismo “no Espírito Santo”. Jesus prometia aos que acreditavam n’Ele “rios de água viva”: promessa narrada pelo Evangelho de João, que a explica assim: “Jesus falava do Espírito que deviam receber os que n’Ele acreditassem; pois o Espírito ainda não viera, por Jesus não Ter sido ainda glorificado” (Jo 7,39). No dia de Pentecostes, Cristo, tendo sido já glorificado depois do cumprimento final da Sua missão, fez correr do Seu seio os “rios de água viva” e derramou o Espírito para encher de vida divina os Apóstolos e todos os crentes. Estes puderam, assim, ser “batizados num só Espírito” (cf. 1 cor. 12,13). E foi o início do crescimento da Igreja.

4. Como escreve o Concílio Vaticano II, “Cristo enviou o Espírito Santo de junto do Pai, para realizar interiormente a Sua obra salvífica e mover a Igreja à sua própria dilatação. Sem dúvida alguma, o Espírito Santo estava já a operar no mundo, antes da glorificação do Filho. Contudo, desceu sobre os discípulos no dia de Pentecostes, para com eles permanecer eternamente; a Igreja manifestou-se publicamente diante da multidão, a difusão do Evangelho entre as gentes através da pregação teve o seu início, e, finalmente, a união dos povos na catolicidade da fé foi prefigurada na Igreja na Nova Aliança que fala todas as línguas, e todas as línguas entende e abraça na caridade, triunfando assim da dispersão de Babel” (AG, 4). O texto conciliar põe em relevo em que consiste a ação do Espírito Santo na Igreja, iniciando a partir do dia de Pentecostes. Trata-se de uma ação salvífica, interior, que ao mesmo tempo se exprime exteriormente no nascimento da comunidade e instituição de salvação. Esta comunidade – a comunidade dos primeiros discípulos – está totalmente permeada pelo amor, que supera todas as diferenças e as divisões de ordem terrena. É sinal disto o evento pentecostal de uma expressão de fé em Deus compreensível a todos, apesar da diversidade das línguas. Atestam-nos os Atos dos Apóstolos que a gente, reunida em redor dos Apóstolos, naquela primeira manifestação pública da Igreja, dizia maravilhada: “Mas quê! Essa gente que está a falar não é da Galiléia? Que passa, então, para que cada um de nós os ouça falar na nossa língua materna?” (Act. 2,7´8).

5. A Igreja que tinha nascido daquele modo no dia do Pentecostes, por obra do Espírito Santo, manifesta-se imediatamente ao mundo. Não é uma comunidade fechada, mas aberta – dir-se-ia escancarada – a todas as nações “até aos confins do mundo” (Act 1,8). Aqueles que entram nesta comunidade, mediante o Batismo, tornam-se, em virtude do Espírito Santo de verdade, testemunhas da boa nova, prontas a transmití-la aos outros. É, por conseguinte, uma comunidade dinâmica, apostólica: a Igreja “em estado de missão”. O Espírito Santo, em primeiro lugar, “dá testemunhos de Cristo (cf. Jo 15, 26), e este testemunho invade a alma e o coração daqueles que participam do Pentecostes, os quais se tornam, por sua vez, testemunhas e anunciadores. As “línguas à maneira de fogo” (Ato. 2,3), pousadas sobre a cabeça de cada um dos presentes, constituem o sinal exterior do entusiasmo ateado neles pelo Espírito Santo. Este entusiasmo estende-se dos Apóstolos aos seus ouvintes, assim como já no primeiro dia depois do discurso de Pedro “se juntaram ... cerca de três mil almas” (Act. 2,41).

6. O livro inteiro dos Atos dos Apóstolos é uma grande descrição da ação do Espírito Santo nos inícios da Igreja, a qual – como lemos – “crescia como um edifício e caminhava no temor do Senhor, com a assistência do Espírito Santo” (cf. Act. 9,31). Sabe-se que não faltavam nem as dificuldades nem as perseguições, e que se tiveram os primeiros mártires. Mas os Apóstolos tinham a certeza que era o Espírito Santo a guiá-los. Esta sua convicção ter-se-ia de certo modo formalizada na sentença conclusiva do Concílio de Jerusalém, cujas resoluções iniciam com as palavras: “o Espírito Santo e nós próprios resolvemos ...” (Ato. 15, 28). A comunidade atestava, deste modo, a própria consciência de se mover sob a ação do Espírito Santo.

A BELEZA DA CASTIDADE

Para o cristianismo a castidade é uma virtude necessária nos distintos estados situacionais da vida quer sejam casados ou solteiros. Todo cristão é chamado à castidade. O cristão se há "revestido de Cristo" (Ga 3, 27), modelo de toda castidade. Todos os fiéis cristãos são chamados a uma vida casta segundo o seu estado de vida particular. No momento do seu Batismo, o cristão se compromete a dirigir a sua afetividade na castidade.

Do ponto de vista moral do cristianismo nas suas distintas denominações, a castidade é a virtude que governa e modera o desejo do prazer sexual, segundo os princípios da fé e da razão e recebe também a denominação de Santa Pureza.

Pela castidade a pessoa adquire o domínio de sua sexualidade, para ser capaz de integrá-la em uma personalidade compatível com os pontos de vista religiosos. Para o cristianismo não é uma negação da sexualidade mas sim fruto do Espirito Santo e consiste no domínio de si mesmo, e na capacidade de orientar o instinto sexual para as causas morais ligadas ao crescimento espiritual e corporal das pessoas.

HALLELUYA - A força que faz viver

LOCAL = CÉU (Condomínio Espiritual Uirapuru)

PERÍODO = 21 a 25 de Julho

ENTRADA FRANCA

Beata Helena Guerra

Nasceu em Lucca (Itália) em 23-6-1835. Depois de uma longa doença (1857 - 1864), durante a qual amadureceu nela o sentido apostólico com a leitura e o estudo da Bíblia e da literatura patrística, dedicou-se ao apostolado feminino entre as jovens, para as quais criou a Pia União das Amizades Espirituais. Mais tarde tomou a direção do primenro núcleo citadino das Filhas de Maria.

Duas datas são determinantes para a sua orientação espiritual: abril de 1870, quando fez uma peregrinação pascal a Roma a assistiu à 3ª sessão pública do Concílio Vaticano I, e junho do mesmo ano, quando se ofereceu vítima por Pio IX.

Em 1872, com um grupo de poucas companheiras, dá início a uma escola feminina privada em Luccas, semente da qual se desdobrará em seguida (1882) uma nova congregação, inicialmente denominada Filhas de Sta. Zita, que depois do encontro de Helena com Leão XIII (18-10-1897) se chamará "Oblatas do Espírito Santo", dedicadas á educação da juventude feminina, mas sobretudo à propagação da devoção ao Espírito Santo. Em 1886, Helena tem a primeira intuição da sua vocação na igreja: solicitar a Leão XIII que se faça promotor de "retorno ao Espírito Santo", em vista de uma renovação da igreja e da unificação de todos os cristãos (ecumenismo espiritual).

Assistida por Mons. Vólpi, consegue fazer chegar a Leão XIII 10 cartas. Fruto dessas cartas são tres documentos de Leão XIII entre os quais a conhecida encíclica Divinum illud munus (9-5-1897), sobre a vida segundo o Espírito. Helena também foi escritora fecundade ascese. São cerca de 70 os seus opúsculos devocionais, especialmente dedicados à devoção ao Espírito Santo. Essa grande lutadora enfim descansou no Senhor em 14-4-1914. A sua congregação lhe sobreviveu, contando, em 1983, com 230 membros. Foi beatificada por João XXIII em 1959.

JUBILEU DA COMUNIDADE CATÓLICA FAMÍLIA NOVO ISRAEL

“O tempo jubilar faz-nos ouvir aquela linguagem vigorosa que Deus usa, na sua pedagogia de salvação, para impelir o homem à conversão e à penitência, princípio e caminho da sua reabilitação e também condição para recuperar aquilo que não poderia conseguir só com as suas forças: a amizade de Deus, a sua graça, a vida sobrenatural, a única onde podem achar solução as aspirações mais profundas do coração humano.” Incarnations mysterium – bula de proclamação do grande jubileu do ano 2000. A carta ainda nos diz que cada ano jubilar ou ano santo nos convida a uma festa nupcial, acorramos todos presentes e ausentes e tragamos aquilo que nos une pois é para nos, em particular, um Ano Santo.

Vejamos o que nos diz o Senhor em Levítico, capítulo 25; 1 O Senhor disse a Moisés no monte Sinai: “Dize aos israelitas o seguinte: 2 quando tiverdes entrado na terra que vos hei de dar, a terra repousará: este será um sábado em honra do Senhor. 3 Durante seis anos semearás a tua terra, durante seis anos podarás a tua vinha e recolherás os seus frutos. 4 Mas o sétimo ano será um sábado, um repouso para a terra, um sábado em honra do Senhor: não semearás o teu campo, nem podarás a tua vinha; 5 não colherás o que nascer dos grãos caídos de tua ceifa, nem as uvas de tua vinha não podada, porque é um ano de repouso para a terra. 6 Mas o que a terra der espontaneamente durante o seu sábado, vos servirá de alimento, a ti, ao teu servo e à tua serva, ao teu operário ou ao estrangeiro que mora contigo; 7 tudo o que nascer servirá de alimento também ao teu rebanho e aos animais que estão em tua terra. 8 Contarás sete anos sabáticos, sete vezes sete anos, cuja duração fará um período de quarenta e nove anos. 9 Tocarás então a trombeta no décimo dia do sétimo mês: tocareis a trombeta no dia das Expiações em toda a vossa terra. 10 Santificareis o quinquagésimo ano e publicareis a liberdade na terra para todos os seus habitantes. Será o vosso jubileu. Voltareis cada um para as suas terras e para a sua família. 11 O quinquagésimo ano será para vós um jubileu: não semeareis, não ceifareis o que a terra produzir espontaneamente, e não vindimareis a vinha não podada, 12 pois é o jubileu que vos será sagrado. O Jubileu reúne em si a simbologia tanto do sábado como do ano sabático devido à proposta trazida consigo de uma atitude de zerar todas as dívidas e abismos entre pobres e ricos que se separam por valores ilícitos e desiguais. A medida passa a ser a fraternidade e a partilha. Todos devem viver dignamente e com condições iguais, recomeçando sempre que a injustiça retornar. Assim, a santificação que se pede é a restauração da justiça, a redistribuição solidária de bens e o resgate dos escravizados.

No ano de 1300 o Papa Bonifácio VIII deu solene abertura ao primeiro ano jubilar da história da Igreja, uma antiga tradição que levava a abundantes remissões e indulgência de pecados, desde então sempre como uma etapa do caminhar para a plenitude em Cristo foi celebrado o jubileu. A igreja também nos mostra que através da pratica do jubileu houve uma grande história de santidade fruto de conversão que a graça do perdão produziu nos crentes atualmente, o jubileu e celebrado de 25 em 25 isso após o jubileu de 1475 e também tornou-se conhecido como ano santo como chamamos até hoje. Os Jubileus na História:

1300: O primeiro Jubileu da História

1350: Um Jubileu sem Papa em Roma

1390: O Jubileu teve uma nova periodicidade

1400: A peregrinação penitencia

1423: O Jubileu da restauração pós-cisma

1450: O Jubileu dos Santos

1475: O Jubileu é também chamado Ano Santo

1500: Em São Pedro abre-se a Porta Santa

1525: O Jubileu da crise religiosa na Europa

1550: O Jubileu no tempo do Concílio de Trento

1575: Felipe Neri organiza o acolhimento dos peregrinos

1600: Uma grande participação de peregrino

1625: O Jubileu é também para os doentes e presos

1650: Restauração da Catedral de Roma para o Ano Santo

1675: A colunata de Bernini acolhe pela primeira vez os peregrino

1700: O Jubileu no século das "luzes"

1725: O Ano Santo do resgate dos escravos

1750: O Ano Santo dos pregadores e da cruz do Coliseu

1775: O Jubileu mais breve da história

1825: O único Jubileu do oitocentos, celebrado entre dificuldades

1875: A Porta Santa permanecia ainda fechada

1900: Abre-se a Porta Santa em clima de conciliação

1925: O Ano Santo da Pacificação e da Paz

1950: O Jubileu " do grande retorno e do grande perdão"

1975: O Jubileu da Reconciliação e da alegria

2000: O Grande Jubileu

E nossa comunidade também como a igreja viverá o seu ano santo, temos também a graça particular de termos iniciado ontem dia 13 de maio de 2010 na missa em ação de graças pelos nossos 25 anos o jubileu de prata, da mesma forma que como Igreja vivemos o jubileu, o nosso terá a intenção de reparação, conversão, vida nova e principalmente a de restauração do verdadeiro sentido que nos fez nascer no ano de 1985 cada um de nós novos ou velhos, fortes ou fracos, pelotão de frente ou retardatários, engajados ou desengajados, fieis ou infiéis precisamos tomar posse da nossa condição de participante de um carisma especial para a Igreja, pois é isso que somos, um carisma para a Igreja. Hoje temos a graça de um Pai que sendo espiritual esta perto de Deus orando por nós e distribuindo a nós a graça fundante do Novo Israel, temos a força de homens e mulheres como a Jarlene, o João, o Rogaciano que foram em determinado tempo de suas histórias coparticipantes da fundação e da constituição de nossa espiritualidade e tantos outros que vem construindo sua história como o Synardo, a Esterlina, a Cleonice não podendo deixar de falar de tantos irmãos que passaram mais ainda hoje tem suas histórias contadas e vividas no seio da comunidade, pessoas como o César, o Zé Carlos , a Nádia, o Domingos, o Márcio, uma infinidades de irmãos e irmãs que participaram ativamente da construção da comunidade os demais não citados não se preocupem seus nomes estão gravados na mão de Deus, o nosso jubileu será um tempo para restaurarmos nossas forças, resgatarmos os ainda vivos e dispostos a dar continuidade a missão, será um tempo de sarar as feridas de nos reconciliarmos uns com os outros e esquecermos de todas as mágoas do passado, será um tempo de cura e libertação de tudo o que foi empecilho para o crescimento em graça e estatura, e será um tempo para cantar durante todo esse ano santo o que tanto cantou uma das figuras mais importantes para a história do Novo Israel nos últimos dois anos “hoje livre sou” se estivesse conosco Padre Carlos estaria radiante com nosso jubileu sorrindo como só ele e dizendo “oremos depois dessa” ou “vai ser papoco” por ele e também por nosso Pastor e hoje intercessor Padre Caetano que se não tivesse se consumido de amor o Novo Israel nem existiria, ele que sempre se preocupou conosco também estaria nas suas limitações feliz com o que estamos vivendo, ele foi nosso Pai quando escolheu nosso nome e nos batizou como grupo de oração Novo Israel, obrigado Deus pelo Padre Caetano. Comunidade Católica Família Novo Israel o que mais dizer senão “ao mundo ide mostrar vossas vidas joviais com Deus sempre e eternamente nos vossos corações”

Willian Santiago

a 13 de maio de 1985

E pensar que muitos de nós nem entendíamos o mundo a nossa volta, a Jarlene por exemplo tinha 4 anos, a Tamires só nasceria 2 anos depois e muitos irmãos nossos. Fico imaginando o que passava na cabeça do Luiz vendo aquelas senhoras os convidando para algo novo que poderia ser até fora de moda para aquele bando de garotos cheios de vida e que tinham muitas coisas para aproveitarem e aprontarem. Meu Deus os teus planos são imensuráveis e ninguém pode tentar imaginar tua vontade, olha só ele ai hoje nosso fundador, pai de uma pequena nação e ainda descobrindo o que é ser isso para nós.
fico tentando calcular quantos já passaram pelos caminhos do Novo Israel, quantos entraram e saíram pela porta do refeitório da Nova Jerusalém (o novo Israel se reunia lá em 19..) pelo portão da Morada do Senhor e vários lugares onde a Família já em momentos oportunos se refugiou. Hoje somos um povo fiel que permanece no amor, sendo um carisma de nosso grupo e comunidade amar o serviço e servir com amor demonstrando isso através da alegria pois foi sempre ela a alegria de Deus que impulsionou o Novo Israel a esses 25 anos. Comunidade Católica Família Novo Israel hoje livre somos para alcançar o que Deus quis de nós não se deixe envergonhar por nada, não queira se assemelhar ou invejar nada, Deus foi quem nos fez e viu que era bom senão teríamos passado como tantos outros que ficaram pelo caminho "fomos chamados por Deus para servi-lo... e como Maria queremos guardar o que Deus nos confia e ao mundo mostrar nossa vida de jovens com Deus no Coração" o que devemos mostrar ao mundo é que somos um carisma para a Igreja.

Comunidade Católica Família Novo Israel

A 13 de maio de 1985

Renovação Carismática Católica

Jubileu de Prata

“somos do Novo Israel um novo povo de Deus” Pe. Carlos César

Nossa Fundação

Minha querida Família Novo Israel quero aqui relatar minha experiência de reflexão sobre a nossa fundação como comunidade e sendo carisma, espero assim ajudar todos a compreenderem o que Deus nesses quase 25 anos vem falando ao mundo através da nossa vivência do Evangelho e da nossa dedicação ao serviço do mesmo. “É preciso maturidade humana e espiritual para receber o dom da comunidade. Deus gera inquietação interior, que muitas vezes é um apelo divino, no coração do fundador ou dos fundadores. Ex: Moisés se inquietou, se precipitou, Deus o conduziu ao deserto. No tempo de Deus, foi enviado para libertar o povo cativo. Moisés amadureceu no deserto.” Sim Deus gera inquietações, quem nunca viveu inquieto com a vontade de Deus tentando colocá-la em pratica ou tentando fugir da mesma, nossa comunidade como hoje a conhecemos em processo de estruturação: coordenação geral, ministérios, grupo de perseverança, não era assim desde o principio quando foram convidados os primeiros jovens israelitas do sexo masculino, eles nem imaginavam que um dia daquele encontro de oração surgiria uma comunidade católica, o hoje nosso fundador não imaginava que 25 anos depois ele seria reconhecido como fundador daquela obra primeira.

Vamos por partes. Luiz hoje considerado, ainda não reconhecido, é nosso fundador pois pela ação do Espirito Santo foi proclamado em nosso retiro de carnaval do ano de 2007, aquilo não foi um impulso humano foi um desejo de Deus que quis nos dar um guia espiritual, um pai a quem devêssemos confiar, eu orava por aquilo partilhava com meus companheiros mais íntimos na época que a comunidade precisava de uma pessoa para ser nossa referência e nosso pastor, sempre me vinham nomes de irmãos de fé como Rogaciano, Jarlene, João e eu dizia ao Senhor sempre que fosse feito a sua vontade, todos esses foram e continuam sendo importantes para o crescimento da comunidade pessoas que contribuíram para o amadurecimento do rebanho de Deus, mais Ele quis que naquele dia nenhum deles fossem proclamados a não ser o Luiz e eu digo sem medo que Deus o escolheu pela sua história de humildade e obediência muito mais pelo fato de ser remanescente da primeira reunião de oração pois isso já lhe dá o direito de ser considerado co-fundador. Ele tem em si algo que ninguém vai tirar ele tem o carisma de fundação "Um dom de Deus, que traz em si, uma graça particular para quem vive e para quem recebe” ele é um alguém discreto que não usa o seu merecimento em favor próprio e mais ainda, não precisa estar a frente para ser de frente.

Nessa comemoração de 25 anos de comunidade e inicio de nosso Jubileu de Prata venho dizer que é a hora de reconhecermos nosso irmão verdadeiramente como nosso fundador e escolhido por Deus para carregar o carisma de nossa fundação e repassar a todos nós o querer de Deus.

por Reginaldo Aragão no blog da Comunidade Hóstia Santa

sábado, 1 de maio de 2010

Encontro Mariano 2010 - CCFNI

Salve Nossa Senhora da Conceição Aparecida

A Comunidade Católica Família Novo Israel realizou hoje, 1º na Paróquia Cristo Redentor o IX Encontro Mariano que fez então a abertura do Mês Mariano na Paróquia, para as demais festas.

Tudo muito lindo, organizado, detalhadamente aconchegante e para quem me conhece sabe se ouvesse tido alguma coisa que não estivesse com de acordo, eu teria postado, mas sobretudo, ali estava a marca do Novo Israel. Amor no que fazem em comunidade.

O acolhimento foi feito logo na entrada por crianças que era nitido a expressão pura e virginal da Santa Mãe de Deus, mostrando já toda a pureza mariana que foi ainda quando criança visitada pelo anjo naquela Anunciação, acompanhados (as) pela alegria do Sr Rogaciano Avelino e sua amada esposa, que se confundiam com as crianças pela satisfação de estarem realizando o IX Encontro Mariano.

A Equipe da AsCom – Assessoria de Comunicação da Paróquia Cristo Rednetor só pode está presente no peiodo da tarde em virtude de outro compromisso ministerial na Comunidade Hóstia Santa, mas pontualmente chegaram para registrar o inicio da 2ª parte do IX Encontro Mariano realizado na Paróquia Cristo Redentor pela Comunidade Católica Família Novo Israel (CCFNI) que deu-se inicio com uma oferta afetuosa (simbolica) de rosas aos pés de Nsª Senhora pelas mães agraciadas dos casais da Pastoral da Família e dos casais da CCFNI (FOTOS).

Logo em seguida muito louvor com o Ministério de Música da CCFNI direcionada pelo seu Coordenador Geral Willian Santiago (TIAGO, ccfni) que com maestria e esse fogo do Espírito Santo levantou quem estava ainda sonolento do almoço (risos), com musicas do Movimento da Renovação Carismática: ‘Tudo por Jesus, Nada Sem Maria’; ‘Derrama Teu Amor em Mim’; ‘Oração pelas Famílias’ dentre outras, afinadissimos (as), frutos de ensaios e oração, motivando o abraço fraternos nos participantes já mostrava a Unidade que Maria Virgem e Mãe propiciava naquele Encontro.Pessoas de outras pastorais, movimentos, grupos, e/ou comunidade estavam lá (só quem não estavam)…só quem mora na Paróquia sabe responder…o ‘pessoal do Gelisssss’, mas tudo bem, como foi dito “Muitos são chamados, mas os que estavam alí foram os escolhidos’.

A pregadora Dª Rita da Comunidade Caminhando com Maria (FOTO) totalmente ungida não só pela experiencia de vivencia em grupos e comunidade, mas de vida pastoral, conseguiu firmar a juventude que lá se encontrava em suas palavras de sabedoria e testemunhal , com uma voz de mãe, conseguia em tom austero e firme a dita exortação para darmos mais atenção a Palavra de Deus que se encarnou em Seu Filho Jesus, não de qualquer jeito, porém, pelo ventre materno de Maria a escolhida e escolhida jovialmente. Se é podemos fazer uma analise, fariamos então dizendo que o tema por ela obordado: “Maria testemunho fiel da Palavra de Deus” foi de uma profundidade abissal pois ela conseguiu colocar desde as sociedades pastorais sociais como clero, e outras sociedades, com autoridade de mãe que alí exalava, enebriando todo o ambiente com sua postura certeira naquilo que lhe fora confiada, finalizando com uma oração simples, mas com o perfil de Nsª Senhora fez muitos (as) que ali estava re-pensar sua adimissão como engajados, dizia ela: “Não é Maria por ser, pois nem Ela assim quer, mas por Ela, reconhecer Jesus Verbo (Palaavra) Vivo de do Pai”.

Logo após a formação de Dª Rita da Comunidade Caminhando com Maria, deu-se um intervalo para que as pessoas podessem está se interagindo sobre o que foi dado em formação, como também visitarem os stand’s de alimentação, das blusas do encontro, artigos religiosos, como também irem adiquirir a Revista Católica Gênesis que nesse mês de Maio foi dedicada capa e assunto central os 25 anos da Comunidade Novo Israel que estaram fazendo nos dias 13, 14 e 15 de maio para que no dia 16 possam estarem em jubilo de agradecimento por esses 25 anos de evangelização com as crianças, jovens, adolescentes e casais. (Você (s) pode (m) adiquirir o seu exemplar ou se tornar colaborador assinante da Revista Católica Gênesis – uma revista produzida pela Equipe de Comunicação da Comunidade Hóstia Santa basta ligar e agendar a visita de um dos seus representantes (8886.90778). Tinha até no meuo do evento quem quisssesse fazer um novo penteado tinha esse espaço, e foi procurado pelos jovens é claro, essa mocidade que está antenada e que tudo que é novo e bom estão de braços abertos para receber, mas só quem faz isso são os jovens ‘cabeças’ os que tem e querem ter Deus no coração e nas atitudes, tinha um stand especialissimo de venda de ‘maruginho’ com o jovem Marcos Borges da CCFNI que anualmente faz a personagem de barrabás no ‘Auto da Paixão de Cristo’ na paróquia Cristo Redentor dirigido pela Comunidade Hóstia Santa. Outros participantes ainda se dirigiam nesse intervalo para ir se ajuntar aos que estavam na Sala de Intercessão. Que já tinha sido ventilado a Presença do Senhor Eucarístico nesse encontro, seria então exposto por um dos religiosos do Isntituto Religioso Nova Jerusalém, auxiliado pelas irmãs da CCFNI da equipe de Intercessão.

Nesse interine de intervalo erá perceptivel a garra dos organizadores que já se preparavam para o ‘Grand finale’ com a celebração Eucarística presidida pelo pároco Ir pe Helton Reis, superior do Instituto Religioso Nova Jerusalém. As crianças marcaram a presença no corre-corre na liberdade como anjos que sobem e desce era claro a expressão ‘família’ nesse encontro mariano que todos os anos a CCFNI realiza na Paróquia Cristo Redentor, que aqui fica i apelo e o convite para que você possa participar diretamente, no patrocinio, na colaboração humana, na divulgação, na intercessão ou até no próprio engajamneto caso você esteja desengajado, procure a Comunidade Familia Novo Israel na paróquia Cristo Redentor e seja com eles (as) responsável em apresentar Maria, a iniciar paroquialmente o mês Mariano, a serem embaixadores, arautos Marianos, tudo isso é gratidão.

Agora a participação da Maior atração desse Encontro Mariano foi sem dúvida um momento de libertação, isso mesmo o Prórpio Jesus Eucarístico se faz presente agora em espécie, não só amis em Espírito, mas Real, esse Rei e Único Sacerdote apresenta-se como amigo de cada um que nesse Encontro com Sua Mãe estava. Despertados pela Ação Criadora do Pai, livres pela Ação Salvívica do Filho e animados pela Ação Santificadora do Espirito Santo, não era mais um Ministério de Música que entoava louvores mas toda expressão humana que se confundia com a divina, era agora um coral celeste a carne fraca permite que o espírito que É Forte em muitos (as) re-torne, noutros pela primeira vez habite, noutros ainda aqueça mais ainda essa fidelidade de Cristo Palavra de Deus agora manifestado Eucarísticamente. Momento forte de todo encontro sem dúvida seria a Santa Missa, ams a prepação de como como seria celebrada a núpcias do Noivo estava acontecendo nesse Momento de Adoração. O animador ungitissimo paulatinamente escolhia cautelosamente turmas a se aproximaem de Jesus Eucarístico: Homens, Mulheres, Casais, Jovens (…) todos (as) iam se encontrando com Aquele que É, com O mesmo que deu-se em compaixão a Viuva de Naim, O mesmo das Bodas em Caná, O mesmo que teve compaixão daquela multidão na relva, O mesmo que abraçou as crianças e as permitiu ficar Ao Seu lado, O mesmo que abriu a inteligencia dos discipulos nércios a caminho de Emaús…estava alí bem próximo de cada um que abria seu coração e O permitia tomar Seu lugar. Pessoas se emocionavem, ams outras se destacavam em perceberem como agir a partir daquele momento. Com mais Maria no Coração e Jesus no atos para com todos. Pois alí estava o Rei dos reis e acolhedor de todos (as).

Parabéns Comuidade Católica Familia Novo Israel (particular) da Comunidade Hóstia Santa que entendemos porque somos comunidades irmãs.

Mais informações mais fotos em breve no blog:http://somosdonovoisrael.blogspot.com/