quarta-feira, 23 de abril de 2014

Feliz Páscoa! “Disto todos nós somos testemunhas”

Jesus ressuscitado deu este encargo aos apóstolos: “vós sereis as minhas testemunhas em Jerusalém, na Galileia… até os extremos da terra” (Lc 24,48). E São Pedro, pregando à multidão após a vinda do Espírito Santo, afirma: “com efeito, Deus o ressuscitou dos mortos e disto todos nós somos testemunhas” (At 2,32). Havia gente negando que Jesus tivesse ressuscitado já naqueles dias… A afirmação da ressurreição de Jesus enfrentou resistência e contestação desde o início; e isso depõe em favor de sua veracidade. Os apóstolos a testemunharam até o martírio.

“Jesus Cristo ressuscitou dos mortos” – esse é um fato extremamente importante para a fé cristã; nisso, nossa fé não pode vacilar. Para muitos, a ressurreição de Jesus não seria possível, humanamente falando. Mas é bem aí que está o ponto: não é realização do homem. Desde o início, os apóstolos afirmam que Jesus ressuscitou “pelo poder de Deus”, e não pela lógica das leis da natureza. E se Deus ressuscitou Jesus dentre os mortos, significa que Jesus é de Deus.

Os apóstolos afirmam com vigor essa verdade, que faz toda diferença para a fé da Igreja. São Paulo, respondendo a alguém que negava a ressurreição, chega a dizer: “se Cristo não ressuscitou, nossa pregação é vazia e a vossa fé não tem fundamento!” (cf 1Cor 15, 12-18), tal é a importância da ressurreição de Jesus para a fé da Igreja!

Por isso, também nós cremos e afirmamos, com toda a Igreja: Jesus Cristo ressuscitou dos mortos! Deus confirmou que ele é seu Filho e que tudo o que ensinou é verdadeiro; que Jesus, por isso, é o mediador entre Deus e os homens, o “salvador”, que nos introduz diante de Deus e nos transmite sua vida, mediante o Espírito Santo; que, finalmente, Jesus Cristo é o “Senhor”, o Juiz dos vivos e dos mortos. E disso também nós continuamos sendo testemunhas!

A Páscoa é a ocasião para uma profunda renovação da nossa fé e de nossa adesão a Jesus Cristo Salvador, “nossa vida e ressurreição”. É também a ocasião para renovar nossa disposição de sermos testemunhas de Jesus Cristo no mundo, como seus discípulos missionários!

Querido povo de Deus em São Paulo, com a Igreja, também nós cantamos: “este é o Dia que o Senhor fez para nós! Alegremo-nos e exultemos de alegria!” Desejo que todos sintam aquela alegria e paz que o Ressuscitado transmitiu aos discípulos nos encontros com eles após a sua ressurreição. Feliz e santa Páscoa! Deus abençoe a todos!

Artigo publicado no Jornal O São Paulo, Edição 2998 de 15 a 21 de abril de 2014
Cardeal Odilo Pedro Scherer
Arcebispo de São Paulo
Jesus ressuscitado deu este encargo aos apóstolos: “vós sereis as minhas testemunhas em Jerusalém, na Galileia… até os extremos da terra” (Lc 24,48). E São Pedro, pregando à multidão após a vinda do Espírito Santo, afirma: “com efeito, Deus o ressuscitou dos mortos e disto todos nós somos testemunhas” (At 2,32). Havia gente negando que Jesus tivesse ressuscitado já naqueles dias… A afirmação da ressurreição de Jesus enfrentou resistência e contestação desde o início; e isso depõe em favor de sua veracidade. Os apóstolos a testemunharam até o martírio.
“Jesus Cristo ressuscitou dos mortos” – esse é um fato extremamente importante para a fé cristã; nisso, nossa fé não pode vacilar. Para muitos, a ressurreição de Jesus não seria possível, humanamente falando. Mas é bem aí que está o ponto: não é realização do homem. Desde o início, os apóstolos afirmam que Jesus ressuscitou “pelo poder de Deus”, e não pela lógica das leis da natureza. E se Deus ressuscitou Jesus dentre os mortos, significa que Jesus é de Deus.
Os apóstolos afirmam com vigor essa verdade, que faz toda diferença para a fé da Igreja. São Paulo, respondendo a alguém que negava a ressurreição, chega a dizer: “se Cristo não ressuscitou, nossa pregação é vazia e a vossa fé não tem fundamento!” (cf 1Cor 15, 12-18), tal é a importância da ressurreição de Jesus para a fé da Igreja!
Por isso, também nós cremos e afirmamos, com toda a Igreja: Jesus Cristo ressuscitou dos mortos! Deus confirmou que ele é seu Filho e que tudo o que ensinou é verdadeiro; que Jesus, por isso, é o mediador entre Deus e os homens, o “salvador”, que nos introduz diante de Deus e nos transmite sua vida, mediante o Espírito Santo; que, finalmente, Jesus Cristo é o “Senhor”, o Juiz dos vivos e dos mortos. E disso também nós continuamos sendo testemunhas!
A Páscoa é a ocasião para uma profunda renovação da nossa fé e de nossa adesão a Jesus Cristo Salvador, “nossa vida e ressurreição”. É também a ocasião para renovar nossa disposição de sermos testemunhas de Jesus Cristo no mundo, como seus discípulos missionários!
Querido povo de Deus em São Paulo, com a Igreja, também nós cantamos: “este é o Dia que o Senhor fez para nós! Alegremo-nos e exultemos de alegria!” Desejo que todos sintam aquela alegria e paz que o Ressuscitado transmitiu aos discípulos nos encontros com eles após a sua ressurreição. Feliz e santa Páscoa! Deus abençoe a todos!
Artigo publicado no Jornal O São Paulo, Edição 2998 de 15 a 21 de abril de 2014
Cardeal Odilo Pedro Scherer
Arcebispo de São Paulo
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Jesus ressuscitado deu este encargo aos apóstolos: “vós sereis as minhas testemunhas em Jerusalém, na Galileia… até os extremos da terra” (Lc 24,48). E São Pedro, pregando à multidão após a vinda do Espírito Santo, afirma: “com efeito, Deus o ressuscitou dos mortos e disto todos nós somos testemunhas” (At 2,32). Havia gente negando que Jesus tivesse ressuscitado já naqueles dias… A afirmação da ressurreição de Jesus enfrentou resistência e contestação desde o início; e isso depõe em favor de sua veracidade. Os apóstolos a testemunharam até o martírio.

“Jesus Cristo ressuscitou dos mortos” – esse é um fato extremamente importante para a fé cristã; nisso, nossa fé não pode vacilar. Para muitos, a ressurreição de Jesus não seria possível, humanamente falando. Mas é bem aí que está o ponto: não é realização do homem. Desde o início, os apóstolos afirmam que Jesus ressuscitou “pelo poder de Deus”, e não pela lógica das leis da natureza. E se Deus ressuscitou Jesus dentre os mortos, significa que Jesus é de Deus.

Os apóstolos afirmam com vigor essa verdade, que faz toda diferença para a fé da Igreja. São Paulo, respondendo a alguém que negava a ressurreição, chega a dizer: “se Cristo não ressuscitou, nossa pregação é vazia e a vossa fé não tem fundamento!” (cf 1Cor 15, 12-18), tal é a importância da ressurreição de Jesus para a fé da Igreja!

Por isso, também nós cremos e afirmamos, com toda a Igreja: Jesus Cristo ressuscitou dos mortos! Deus confirmou que ele é seu Filho e que tudo o que ensinou é verdadeiro; que Jesus, por isso, é o mediador entre Deus e os homens, o “salvador”, que nos introduz diante de Deus e nos transmite sua vida, mediante o Espírito Santo; que, finalmente, Jesus Cristo é o “Senhor”, o Juiz dos vivos e dos mortos. E disso também nós continuamos sendo testemunhas!

A Páscoa é a ocasião para uma profunda renovação da nossa fé e de nossa adesão a Jesus Cristo Salvador, “nossa vida e ressurreição”. É também a ocasião para renovar nossa disposição de sermos testemunhas de Jesus Cristo no mundo, como seus discípulos missionários!

Querido povo de Deus em São Paulo, com a Igreja, também nós cantamos: “este é o Dia que o Senhor fez para nós! Alegremo-nos e exultemos de alegria!” Desejo que todos sintam aquela alegria e paz que o Ressuscitado transmitiu aos discípulos nos encontros com eles após a sua ressurreição. Feliz e santa Páscoa! Deus abençoe a todos!

Artigo publicado no Jornal O São Paulo, Edição 2998 de 15 a 21 de abril de 2014
Cardeal Odilo Pedro Scherer
Arcebispo de São Paulo
Jesus ressuscitado deu este encargo aos apóstolos: “vós sereis as minhas testemunhas em Jerusalém, na Galileia… até os extremos da terra” (Lc 24,48). E São Pedro, pregando à multidão após a vinda do Espírito Santo, afirma: “com efeito, Deus o ressuscitou dos mortos e disto todos nós somos testemunhas” (At 2,32). Havia gente negando que Jesus tivesse ressuscitado já naqueles dias… A afirmação da ressurreição de Jesus enfrentou resistência e contestação desde o início; e isso depõe em favor de sua veracidade. Os apóstolos a testemunharam até o martírio.
“Jesus Cristo ressuscitou dos mortos” – esse é um fato extremamente importante para a fé cristã; nisso, nossa fé não pode vacilar. Para muitos, a ressurreição de Jesus não seria possível, humanamente falando. Mas é bem aí que está o ponto: não é realização do homem. Desde o início, os apóstolos afirmam que Jesus ressuscitou “pelo poder de Deus”, e não pela lógica das leis da natureza. E se Deus ressuscitou Jesus dentre os mortos, significa que Jesus é de Deus.
Os apóstolos afirmam com vigor essa verdade, que faz toda diferença para a fé da Igreja. São Paulo, respondendo a alguém que negava a ressurreição, chega a dizer: “se Cristo não ressuscitou, nossa pregação é vazia e a vossa fé não tem fundamento!” (cf 1Cor 15, 12-18), tal é a importância da ressurreição de Jesus para a fé da Igreja!
Por isso, também nós cremos e afirmamos, com toda a Igreja: Jesus Cristo ressuscitou dos mortos! Deus confirmou que ele é seu Filho e que tudo o que ensinou é verdadeiro; que Jesus, por isso, é o mediador entre Deus e os homens, o “salvador”, que nos introduz diante de Deus e nos transmite sua vida, mediante o Espírito Santo; que, finalmente, Jesus Cristo é o “Senhor”, o Juiz dos vivos e dos mortos. E disso também nós continuamos sendo testemunhas!
A Páscoa é a ocasião para uma profunda renovação da nossa fé e de nossa adesão a Jesus Cristo Salvador, “nossa vida e ressurreição”. É também a ocasião para renovar nossa disposição de sermos testemunhas de Jesus Cristo no mundo, como seus discípulos missionários!
Querido povo de Deus em São Paulo, com a Igreja, também nós cantamos: “este é o Dia que o Senhor fez para nós! Alegremo-nos e exultemos de alegria!” Desejo que todos sintam aquela alegria e paz que o Ressuscitado transmitiu aos discípulos nos encontros com eles após a sua ressurreição. Feliz e santa Páscoa! Deus abençoe a todos!
Artigo publicado no Jornal O São Paulo, Edição 2998 de 15 a 21 de abril de 2014
Cardeal Odilo Pedro Scherer
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terça-feira, 8 de abril de 2014

Estrutura do Grupo de Oração

Núcleo de Serviço
O Grupo de Oração não se resume à reunião de oração, embora esse seja o seu momento peculiar. Há uma necessidade de se ter uma caminhada programada que considere as necessidades dos participantes e como fazer para supri-las de forma contínua e com qualidade, por isso o primeiro momento do Grupo de Oração acontece no Núcleo de Serviço.
Um bom planejamento para o Grupo de Oração abrange todos os serviços e Ministérios, e assim pode-se trabalhar de forma coordenada porque cada um sabe o que fazer, e todos sabem para onde estão indo. Inclui também mecanismos para desenvolver o crescimento e a perseverança dos membros, introduzindo-os numa experiência comunitária e catequética.
Todo Grupo de Oração carismático tem sua coesão, boa ordem, planejamento e continuidade assegurados pelo núcleo de serviço, que é um pequeno grupo de servos que assume o grupo todo em sua espiritualidade e estrutura.
O Núcleo de Serviço deve ser composto pelo coordenador do Grupo de Oração, pelo ex-coordenador imediatamente anterior ao atual, pelos respectivos coordenadores/representantes dos diversos Ministérios exercidos no Grupo de Oração (Intercessão, Música, Crianças, Pregação, Oração por Cura e Libertação, Formação, Arrumação, Acolhimento e recepção, etc.), podendo-se, ainda, de acordo com a necessidade, convidar outras pessoas que embora não coordenem qualquer Ministério no Grupo de Oração, possuam adequada formação, capacidade de discernimento e confirmação da comunidade.
Este texto foi retirado da apostila Grupo de Oração, número 3 do módulo básico de formação da RCC. Conheça o material no site da Editora RCCBRASIL.
 
Reunião de Oração
Reunião de oração é o momento em que os participantes do Grupo de Oração se encontram, semanalmente, para a oração, especialmente, o louvor. Esse momento é aberto para outras pessoas que poderão, a partir dele, começarem a fazer parte do Grupo de Oração, iniciando uma caminhada de conversão e crescimento perseverante na fé. Assim, pode-se concluir que a porta de entrada na célula principal da RCC é a reunião de oração, segundo momento da dinâmica do Grupo de Oração.
Por isso mesmo, é comum que os participantes da reunião de oração sejam bastante diversos, a exemplo da multidão no dia de Pentecostes (cf. At 2,1-13). Além dos perseverantes membros do Grupo (aqueles que estão na reunião todas as semanas), é comum se introduzirem nela: curiosos, ociosos, desesperados, depressivos, revoltados, entre outros. Alguns vão à reunião por livre vontade, sem motivo aparente, ou simplesmente porque foram convidados; outros, notadamente os jovens, vão causa da animação; outros, ainda, estão buscando algo para si ou para outrem (cura física, libertação das drogas ou da bebida, conversão de um parente ou amigo, etc).
A reunião de oração é, por assim dizer, um momento pentecostal: com os corações compungidos (cf. At 2,37), os fiéis são levados à vivência da fé, na fraternidade e no comprometimento missionário. Nela, os carismas devem ser manifestados sem restrições, pois fazem parte do “ver e ouvir” que convence àqueles que estão chegando. Trata-se, ainda, do “ruído de Pentecostes” que precisa ser ouvido mesmo do lado de fora do cenáculo, causando admiração (cf. At 2,6-7).
Este texto foi retirado da apostila Grupo de Oração, número 3 do módulo básico de formação da RCC. Conheça o material no site da Editora RCCBRASIL.
 
Grupo de Perseverança
O Grupo de Perseverança (GP) é o terceiro momento do Grupo de Oração e atua em função deste. Não é um grupo independente, mas um serviço do Grupo de Oração. O GP é um grupo fechado, isto é, supõe o ingresso no início da ministração dos conteúdos formativos e não é obrigatório, ou seja, as pessoas que receberam o querigma são convidadas a ingressarem no GP, deixando claro que, se não quiserem participar neste momento, podem e devem continuar participando do Grupo de Oração em seu segundo momento (Reunião de Oração).
Percebe-se que as pessoas sentem necessidade de algo mais em suas vidas, além dessa experiência inicial de Deus. Os que foram evangelizados querigmaticamente devem ser conduzidos aos Grupos de Perseverança para crescerem na doutrina, na fraternidade, na participação da Eucaristia e na vida de oração.
O objetivo do Grupo de Perseverança é fortalecer os servos e os participantes em geral do Grupo de Oração no exercício dos carismas e no conhecimento de Deus, para que se possa “incendiar” a reunião de oração com mais louvor, com mais carismas, com mais testemunhos.
Este texto foi retirado da apostila Grupo de Perseverança. Conheça o material no site da Editora RCCBRASIL.

segunda-feira, 7 de abril de 2014

Eventos de Evangelização da Comunidade em 2014.



A LADAINHA DA HUMILDADE

Depois de muito tempo, hoje voltamos com uma postagem maravilhosa que espero em Deus servir de bom agrado a todos os que leem e acompanham esse blog.

Ó Jesus, manso e humilde de coração, escuta-me.
Do desejo de ser estimado, liberta-me, ó Jesus.
Do desejo de ser amado, liberta-me, ó Jesus.
Do desejo de ser enaltecido, liberta-me, ó Jesus.
Do desejo de receber honrarias, liberta-me, ó Jesus.
Do desejo de ser elogiado, liberta-me, ó Jesus.
Do desejo de ser preferido a outros, liberta-me, ó Jesus.
Do desejo de ser consultado, liberta-me, ó Jesus.
Do desejo de ser aprovado, liberta-me, ó Jesus.
Do medo de ser humilhado, liberta-me, ó Jesus.
Do medo de ser desprezado, liberta-me, ó Jesus.
Do medo de  ser repreendido, liberta-me, ó Jesus.
Do medo de ser caluniado, liberta-me, ó Jesus.
Do medo de ser esquecido, liberta-me, ó Jesus.
Do medo de ser ridicularizado, liberta-me , ó Jesus.
Do medo de estar errado, liberta-me, ó Jesus.
Do  medo de ser considerado suspeito, liberta-me, ó Jesus

Cardeal Merry del Val