O sacerdote indiano tem um propósito: trabalha para ajudar as pessoas. Quer vê-las livres do mal, da possessão do demônio, das doenças espirituais. É para isso que padre Rufus viaja o mundo todo. Já são mais de 90 países visitados intercedendo pela libertação. Ele não quer deixar esquecer que o mal tem poder. Assim como o bem. E se soubermos da existência do demônio, fica mais fácil nos protegermos.
Padre Rufus, à primeira vista, aparenta sisudez. Mas a conversa com o senhor indiano, respeitado mundo afora, atesta outro perfil, mais bem-humorado. Ele fala de sorrisos, de alegria, de cura. Porque o cristianismo é a religião da alegria, porque Jesus quer nos ver felizes, porque a Bíblia orienta que estejamos bem, justifica. E o padre é feliz. “Por isso que o demônio não gosta de mim”, justifica.
Em quase duas horas de conversa, na presidência do O POVO, o sacerdote contou da missão que acolhe, narrou casos chocantes, mostrou vídeos de gente possessa, orgulhou-se da graça da libertação. Pediu, no entanto, que não descrevêssemos as histórias nem identificássemos os personagens. É melhor preservar as pessoas. É onde também o padre demonstra a compaixão.
Quando reza sobre alguém tomado pelo demônio, faz em silêncio. Tem sempre água benta por perto, um sinal do Espírito Santo. E olha nos olhos. “Era assim que Jesus fazia”, explica. E os espíritos vão saindo, mostra o vídeo. “Quando eu era criança, eu tinha medo. Agora, os demônios têm medo de mim.” O padre sabe da força que tem, porque é movido pela fé, em uma vida pautada por Deus e pelo demônio.
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