Neste sentido a Missa pelos Mortos é um direito dos fiéis quando do falecimento, do terceiro, sétimo ou trigésimo dia, no primeiro ano, e, via de regra, na comemoração de todos os fiéis defuntos, em que se oferece um memento em favor daqueles que adormeceram em Cristo, aos quais procura ajudar diante de Deus com sufrágios, para que sejam associados aos cidadãos do céu, dentro do contexto da celebração da comunhão dos santos. Essa é a esperança cristã que a Igreja oferece aos seus filhos com a ressurreição dos mortos. Sendo assim porque não oferecer sempre e em todos os meses a Santa Missa pelo nosso Fundador e Pastor agora intercessor Padre Caetano será no dia 01/04 dia da Instituição da Eucaristia.
"O resgate das famílias pela missão e testemunho de vida" Luiz Nascimento
quarta-feira, 31 de março de 2010
3 meses sem o querido Padre Caetano
Neste sentido a Missa pelos Mortos é um direito dos fiéis quando do falecimento, do terceiro, sétimo ou trigésimo dia, no primeiro ano, e, via de regra, na comemoração de todos os fiéis defuntos, em que se oferece um memento em favor daqueles que adormeceram em Cristo, aos quais procura ajudar diante de Deus com sufrágios, para que sejam associados aos cidadãos do céu, dentro do contexto da celebração da comunhão dos santos. Essa é a esperança cristã que a Igreja oferece aos seus filhos com a ressurreição dos mortos. Sendo assim porque não oferecer sempre e em todos os meses a Santa Missa pelo nosso Fundador e Pastor agora intercessor Padre Caetano será no dia 01/04 dia da Instituição da Eucaristia.
Atenção para as Missas da Quinta-Feira Santa
QUINTA FEIRA SANTA
"quando comemos deste pão e bebemos deste cálice, proclamamos a morte do Senhor até que ele volte" (1Cor 11, 26).
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A liturgia da Quinta-feira Santa é um convite a aprofundar concretamente no mistério da Paixão de Cristo, já que quem deseja segui-lo deve sentar-se à sua mesa e, com o máximo recolhimento, ser espectador de tudo o que aconteceu na noite em que iam entregá-lo.
E por outro lado, o mesmo Senhor Jesus nos dá um testemunho idôneo da vocação ao serviço do mundo e da Igreja que temos todos os fiéis quando decide lavar os pés dos seus discípulos.
Neste sentido, o Evangelho de São João apresenta a Jesus 'sabendo que o Pai pôs tudo em suas mãos, que vinha de Deus e a Deus retornava', mas que, ante cada homem, sente tal amor que, igual como fez com os discípulos, se ajoelha e lava os seus pés, como gesto inquietante de uma acolhida inalcançável.
São Paulo completa a representação lembrando a todas as comunidades cristãs o que ele mesmo recebeu: que aquela memorável noite a entrega de Cristo chegou a fazer-se sacramento permanente em um pão e em um vinho que convertem em alimento seu Corpo e seu Sangue para todos os que queiram recordá-lo e esperar sua vinda no final dos tempos, ficando assim instituída a Eucaristia.
A Santa Missa é então a celebração da Ceia do Senhor na qual Jesus, um dia como hoje, na véspera da su paixão, "enquanto ceava com seus discípulos tomou pão..." (Mt 26, 26).
Ele quis que, como em sua última Ceia, seus discípulos se reunissem e se recordassem d'Ele abençoando o pão e o vinho: "Fazei isto em memória de mim" (Lc 22,19).
Antes de ser entregue, Cristo se entrega como alimento. Entretanto, nesta Ceia, o Senhor Jesus celebra sua morte: o que fez, o fez como anúncio profético e oferecimento antecipado e real da sua morte antes da sua Paixão. Por isso "quando comemos deste pão y bebemos deste cálice, proclamamos a morte do Senhor até que ele volte" (1Cor 11, 26).
Assim podemos afirmar que a Eucaristia é o memorial não tanto da Última Ceia, e sim da Morte de Cristo que é Senhor, e "Senhor da Morte", isto é, o Ressuscitado cujo regresso esperamos de acordo com a promessa que Ele mesmo fez ao despedir-se: "Um pouco de tempo e já não me vereis, mais um pouco de tempo ainda e me vereis" (Jo 16, 16).
Como diz o prefácio deste dia: "Cristo verdadeiro e único sacerdote, se ofereceu como vítima de salvação e nos mandou perpetuar esta oferenda em sua comemoração". Porém esta Eucaristia deve ser celebrada com características próprias: como Missa "na Ceia do Senhor".
Nesta Missa, de maneira diferente de todas as demais Eucaristias, não celebramos "diretamente" nem a morte nem a ressurreição de Cristo. Não nos adiantamos à Sexta-feira Santa nem à noite de Páscoa.
Hoje celebramos a alegria de saber que esta morte do Senhor, que não terminou no fracasso mas no êxito, teve um por quê e um para quê: foi uma "entrega", um "dar-se", foi "por algo"ou melhor dizendo, "por alguém" e nada menos que por "nós e por nossa salvação" (Credo). "Ninguém a tira de mim,(Jesus se refere à sua vida) mas eu a dou livremente. Tenho poder de entregá-la e poder de retomá-la." (Jo 10, 18), e hoje nos diz que foi para "remissão dos pecados" (Mt 26, 28c).
Por isso esta Eucaristia deve ser celebrada o mais solenemente possível, porém, nos cantos, na mensagem, nos símbolos, não deve ser nem tão festiva nem tão jubilosamente explosiva como a Noite de Páscoa, noite em que celebramos o desfecho glorioso desta entrega, sem a qual tivesse sido inútil; tivesse sido apenas a entrega de alguém mais que morre pelos pobres e não os liberta. Porém não está repleta da solene e contrita tristeza da Sexta-feira Santa, porque o que nos interessa "sublinhar" neste momento, é que "o Pai entregou o Seu Filho para que todo o que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna"(Jo 3, 16) e que o Filho entregou-se voluntariamente a nós apesar de que fosse através da morte em uma cruz ignominiosa.
Hoje há alegria e a Igreja rompe a austeridade quaresmal cantando o "glória": é a alegria de quem se sabe amado por Deus; porém ao mesmo tempo é sóbria e dolorida, porque conhecemos o preço que Cristo pagou por nós.
Poderíamos dizer que a alegria é por nós e a dor por Ele. Entretanto predomina o gozo porque no amor nunca podemos falar estritamente de tristeza, porque aquele que dá e se entrega con amor e por amor, o faz com alegria e para dar alegria.
Podemos dizer que hoje celebramos com a liturgia (1a. Leitura) a Páscoa. Porém a da Noite do Êxodo (Ex 12) e não a da chegada à Terra Prometida (Js 5, 10-ss).
Hoje inicia a festa da "crise pascoal", isto é, da luta entre a morte e a vida, já que a vida nunca foi absorvida pela morte mas sim combatida por ela. A noite do sábado de Glória é o canto à vitória porém tingida de sangue, e hoje é o hino à luta, mas de quem vence, porque sua arma é o amor.
sexta-feira, 26 de março de 2010
Nossa Fundação
A minha querida família Novo Israel quero aqui relatar minha experiência de reflexão sobre a nossa fundação como comunidade e sendo carisma, espero assim ajudar todos a compreenderem o que Deus nesses quase 25 anos vem falando ao mundo através da nossa vivência do Evangelho e da nossa dedicação ao serviço do mesmo. “É preciso maturidade humana e espiritual para receber o dom da comunidade. Deus gera inquietação interior, que muitas vezes é um apelo divino, no coração do fundador ou dos fundadores. Ex: Moisés se inquietou, se precipitou, Deus o conduziu ao deserto. No tempo de Deus, foi enviado para libertar o povo cativo. Moisés amadureceu no deserto.” Sim Deus gera inquietações, quem nunca viveu inquieto com a vontade de Deus tentando coloca-la em pratica ou tentando fugir da mesma, nossa comunidade como hoje a conhecemos em processo de estruturação: coordenação geral, ministérios, grupo de perseverança, não era assim desde o principio quando foram convidados os primeiros jovens israelitas do sexo masculino, eles nem imaginavam que um dia daquele encontro de oração surgiria uma comunidade católica, o hoje nosso fundador não imaginava que 25 anos depois ele seria reconhecido como fundador daquela obra primeira.
Vamos por partes. Luiz hoje considerado, ainda que não reconhecido por alguns diga-se de passagem, é nosso fundador pois pela ação do Espirito Santo foi proclamado em nosso retiro de carnaval do ano de 2007, aquilo não foi um impulso humano foi sim um desejo de Deus que quis nos dar um guia espiritual, um pai a quem devêssemos confiar, eu orava por aquilo partilhava com meus companheiros mais íntimos na época que a comunidade precisava de uma pessoa para ser nossa referência e nosso pastor, sempre me vinham nomes de irmãos de fé como Rogaciano, Jarlene, João e eu dizia ao Senhor sempre que fosse feito a sua vontade, todos esses foram e continuam sendo importantes para o crescimento da comunidade pessoas que contribuíram para o amadurecimento do rebanho de Deus, mais Ele quis que naquele dia nenhum deles fossem proclamados a não ser o Luiz e eu digo sem medo que Deus o escolheu pela sua história de humildade e obediência muito mais pelo fato de ser remanescente da primeira reunião de oração pois isso já lhe dá o direito de ser considerado co-fundador. Ele tem em si algo que ninguém vai tirar ele tem o carisma de fundação "Um dom de Deus, que traz em si, uma graça particular para quem vive e para quem recebe”.
quarta-feira, 24 de março de 2010
Ao ministério de música da Família Novo Israel
Penso que essa deveria ser a primeira pergunta que um ministério ou cantor deveria fazer no momento em que surge a idéia: “Por que quero gravar? Qual é o meu objetivo?”.
Esse é um questionamento muito sério e fundamental, pois nos leva a perceber nossas reais motivações. Muitas pessoas sonham em gravar um CD, em ser artistas famosos. Ao ver, na mídia, músicos que se destacam, que são conhecidos em todo o Brasil e até internacionalmente, que fazem shows em todas as regiões do país, essas pessoas só conseguem enxergar o lado glamoroso do ministério.
É preciso entender que, antes de ser uma realização pessoal, gravar um CD de música católica é um chamado de Deus ao martírio. Ser um cantor católico, segundo a vontade do Senhor, é uma missão muito séria. Só deve gravar um disco quem está disposto a assumir um chamado que implica na doação de toda a vida, não em proveito próprio, mas em função do povo de Deus.
Quem é chamado pelo Senhor para uma missão como essa está sendo convocado para tornar-se um profeta no meio do povo. Claro que todos nós, pelo Batismo, fomos ungidos profetas, mas a missão dessas pessoas é entregar toda a vida em função de profetizar.
A palavra profecia significa “da boca de Deus”. Então quem vai assumir esse chamado tem que estar sempre de olhos, ouvidos e coração bem abertos para captar, para ouvir e acolher, primeiro em sua própria vida, o que Deus quer falar. E em seguida buscar ser fiel na missão de transformar as palavras do Senhor em canção. É preciso estar atento para cantar o que o povo precisa ouvir da boca de Deus.
O músico precisa entender que o seu ministério é do Senhor e que assumi-lo significa estar totalmente entregue nas mãos daquele que o chamou. E estar em suas mãos, ser um escolhido, não nos priva de enfrentar os reveses da vida, os sofrimentos, as lutas, as perdas, as vitórias e derrotas, sucessos e fracassos. Aliás, conta a história que os profetas, os homens e mulheres de Deus sofreram bastante. Como diz o livro do Eclesiástico: “filho, quando entrares para o serviço de Deus, prepara tua alma para a provação (…), pois o ouro e a prata são provados pelo fogo e os homens agradáveis a Deus, pelo caminho da humilhação” (Eclo 2,1.5).
Para suportar e ver sentido nas humilhações e sofrimentos, só tendo certeza de que está se cumprindo não um sonho pessoal, mas um chamado de Deus. Quem quer ser um evangelizador através da música, precisa estar disposto a aprender no dia-a-dia, na própria carne, a passar pelas humilhações (que não são poucas) e pelas dores (que não são pequenas), aceitando quebrar o próprio orgulho.
Aos poucos, sua vida vai sendo consumida e Jesus vai tomando espaço. Como diz São Paulo, “não sou eu quem vivo, é Cristo que vive em mim”. E mais ainda, como disse João Batista: “É preciso que ele cresça e que eu diminua”. É isso mesmo. Quem recebe esse chamado é convocado para, dia a dia, canção a canção, ir diminuindo, sumindo, para que Cristo apareça e seja o mais importante. Isso parece até utópico, mas é bem real.
Quando se tem um trabalho como esse e sua profecia começa a atingir os corações, o músico passa a estar comprometido com aquelas pessoas que cativou. Há entre eles um laço que Deus construiu através das letras, das melodias, dos acordes. Aí já não há mais o homem que queria ficar em casa com a família no sábado à noite. O que há é o missionário que precisa profetizar para um povo sedento de Deus. Claro que o Senhor também reserva para os seus missionários momentos para estar com a família, mas não são tantos quantos eles gostariam.
E o que diria de, após uma missão frutuosa, um acidente no qual morrem pessoas queridas? Isso já aconteceu com pessoas bem conhecidas. Elas continuam na missão, mesmo com a dor e a saudade geradas pela perda. Só continua quem, realmente, foi chamado pelo Senhor.
A meu ver, um CD não deve ser apenas um sonho nosso. Mas um sonho de Deus a nosso respeito. E então, por que você quer gravar um CD?
segunda-feira, 22 de março de 2010
domingo, 21 de março de 2010
Páscoa de Lindalva Miranda, FCM
Ir. Lindalva, como era conhecida pelo povo do Pirambu, da sociedade das filhas do coração de Maria, congregação nascida na revolução francesa, por isso, até hoje elas não são chamadas por irmãs e nem usam hábito religioso, como ela sempre dizia: "Nascemos sem hábito"; está sendo velada no Instituto Social, rua Silvia Paulet, próximo ao colégio Christus.
fonte: liturgiacristoredentor.blogspot.com e expressoeschs.blogspot.com
sábado, 20 de março de 2010
Papa diz que sente vergonha pelos casos de pedofilia na Irlanda
O líder católico se disse "profundamente desolado" com os sofrimentos das crianças vítimas de abusos cometidos por padres, mostrando-se disposto a encontrá-las como o fez outras vezes (na Austrália e nos Estados Unidos, em 2008).
Às vítimas, diz que sabe como sofreram dolorosamente, que nada será capaz de apagar o mal que suportaram e que a confiança que tinham nos sacerdotes foi traída.
No documento que será lido neste domingo (21) em todas as paróquias irlandesas, Bento 16 afirma que os homens da Igreja Católica culpados desses atos deverão "responder" não apenas "diante de Deus", mas também à justiça comum.
Bento 16 classificou como graves os erros cometidos pelo episcopado irlandês, acusado de ter encoberto durante décadas os casos.
Entre as medidas anunciadas por Bento 16 está o anúncio de uma investigação "em várias dioceses da Irlanda", assim como em "seminários" e "congregações religiosas". A medida deverá ajudar a Igreja Católica local "no caminho da renovação", segundo suas palavras
Sean Brady, presidente da conferência dos bispos da Irlanda, agradeceu ao papa pela carta.
- Celebro a publicação desta carta. Estou profundamente agradecido ao Santo Padre por sua enorme preocupação e amabilidade. É evidente, pela carta, que o papa Bento 16 está profundamente consternado com o que descreve como ‘atos criminosos e pecaminosos’ e pela maneira como as autoridades da Igreja Católica na Irlanda os abordaram.
sexta-feira, 19 de março de 2010
Comunidade Hóstia Santa "audacia santa"
Missa de são José hoje na praça da rua Alves de lima
Um dos santos mais populares da Igreja Católica, tendo sido proclamado protetor da Igreja Católica Romana; por seu ofício, padroeiro dos trabalhadores; e pela fidelidade a sua esposa, como padroeiro das famílias, sendo também padroeiro de muitas igrejas e lugares do mundo.
Homem justo foi escolhido por Deus para guardar a virgindade de Maria com quem se casou aos 30 anos. Era carpinteiro, trabalhador, tanto que, em Nazaré, perguntaram em relação a Jesus: "Não é este o filho do carpinteiro?"(Mt 13, 55).
Apesar de seu humilde trabalho e suas condições simples, José era de linhagem real. Lucas e Mateus citam sua descendência de Davi, o maior rei de Israel ( Mt 1, 1-16 e Lc 3, 23-38 ). Realmente, o anjo que primeiro conta a José sobre Jesus o saúda como "filho de Davi", um título real usado também para Jesus.
José foi um homem compassivo, carinhoso mesmo quando soube que Maria estava grávida sem ainda ter com ela se casado. Sabendo que a criança não era dele, pois respeitava sua noiva, planejou separar-se de Maria de acordo com a lei, mas temeu pela segurança e sofrimento dela e do bebê.
José sabia que mulheres acusadas de adultério poderiam ser apedrejadas até a morte. Então, ele decidiu deixá-la silenciosamente para não expor Maria à vergonha ou crueldade (Mt 1,19-25).
José foi um homem de fé, obediente a tudo o que Deus pedisse a ele. Quando o anjo apareceu a José em um sonho e contou-lhe a verdade sobre a criança que Maria estava carregando, José imediatamente e sem questionar ou preocupar-se com fofocas, tomou-a como esposa. José respeitava e temia a Deus. Ele levava sua família a Jerusalém todo ano para a Páscoa, algo que não poderia ter sido fácil para um trabalhador. Cita o Evangelho de Lucas que, tendo se completado o tempo para Jesus nascer, surgiu um decreto que todos deveriam se recensear na cidade de origem. Sendo José da casa de Davi, foi com Maria para Belém, nascendo lá o Salvador. Quando o anjo de Deus reapareceu para lhe dizer que sua família estava em perigo, ele imediatamente deixou tudo o que possuía, todos os seus parentes e amigos, e fugiu para um país estranho, desconhecido, com sua jovem esposa e o bebê. Ele aguardou no Egito sem questionar até que o anjo disse a ele que era seguro retornar (Mt 2,13-23).
José não era rico. Quando levou Jesus ao Templo para ser circuncidado e Maria para ser purificada, ofereceu o sacrifício de um par de rolas ou dois pombinhos, o que era permitido apenas àqueles que não tinham condições de comprar um cordeiro (Lc 2,24).
José amava Jesus. Sua única preocupação era a segurança desta criança confiada a ele. Ele não apenas deixou seu lar para proteger Jesus, mas, na ocasião de seu retorno, fixou residência na obscura cidade de Nazaré sem temer por sua vida. Quando Jesus ficou no Templo, José, junto com Maria, procurou por Ele com grande ansiedade por três dias (Lc 2,48).
José tratava Jesus como seu próprio filho, tanto que as pessoas de Nazaré constantemente repetiam com relação a Jesus, "Não é este o filho de José?"(Lc 4,22).
Pelo fato de as Escrituras não citarem José nos fatos da vida pública de Jesus, em sua morte e ressurreição, muitos historiadores acreditam que, provavelmente, deve ter morrido antes que Jesus iniciasse seu sacerdócio. São José teve a mais bela morte, pois morreu com Jesus e Maria ao seu lado, maneira como todos nós gostaríamos de partir desta terra. Por isso, José é o protetor da boa morte. José é também o patrono universal da Igreja, dos pais, dos carpinteiros, do trabalho e da justiça social.
São José rogai por nós
quinta-feira, 18 de março de 2010
IX Encontro Mariano “Maria, testemunho fiel da palavra de Deus”.
quarta-feira, 17 de março de 2010
Entenda um pouco mais sobre o sacramento da reconciliação
1. O QUE É A CONFISSÃO?
Confissão ou Penitência é o Sacramento instituído por Nosso Senhor Jesus Cristo, para que os cristãos possam ser perdoados de seus pecados e receberem a graça santificante. Também é chamado de sacramento da Reconciliação.
2. QUEM INSTITUIU O SACRAMENTO DA CONFISSÃO OU PENITÊNCIA?
O sacramento da Penitência foi instituído por Nosso Senhor Jesus Cristo, segundo nos ensina o Evangelho de São João: "Depois dessas palavras (Jesus) soprou sobre eles dizendo-lhes: Recebei o Espírito Santo. Àqueles a quem vocês perdoarem os pecados, ser-lhes-ão perdoados; àqueles a quem os retiverdes, ser-lhes-ão retidos" (Jo 20, 22-23).
3. A IGREJA TEM A AUTORIDADE PARA PERDOAR OS PECADOS ATRAVÉS DO SACRAMENTO DA PENITÊNCIA?
Sim, a Igreja tem esta autoridade porque a recebeu de Nosso Senhor Jesus Cristo: "Em verdade vos digo: tudo o que ligardes sobre a terra será ligado no céu, e tudo o que desligardes sobre a terra será também desligado no céu" (Mt 18,18).
4. POR QUE ME CONFESSAR E PEDIR O PERDÃO PARA UM HOMEM IGUAL A MIM?
Só Deus perdoa os pecados. O Padre, mesmo sendo um homem sujeito às fraquezas como outros homens, está ali em nome de Deus e da Igreja para absolver os pecados. Ele é o ministro do perdão, isto é, o intermediário ou instrumento do perdão de Deus, como os pais são instrumentos de Deus para transmitir a vida a seus filhos; e como o médico é um instrumento para restituir a saúde física, etc.
5. OS PADRES E BISPOS TAMBÉM SE CONFESSAM?
Sim, obedientes aos ensinamentos de Cristo e da Igreja, todos os Padres, Bispos e mesmo o Papa se confessam com frequência, conforme o mandamento: "Confessai os vossos pecados uns aos outros" (Tg 5,16 ).
6. O QUE É NECESSÁRIO PARA FAZER UMA BOA CONFISSÃO?
Para se fazer uma boa confissão são necessárias 5 condições:
a) um bom e honesto exame de consciência diante de Deus;
b) arrependimento sincero por ter ofendido a Deus e ao próximo;
c) firme propósito diante de Deus de não pecar mais, mudar de vida, se converter;
d) confissão objetiva e clara a um sacerdote;
e) cumprir a penitência que o padre nos indicar.
7. COMO DEVE SER A CONFISSÃO?
Diga o tempo transcorrido desde a última confissão. Acuse (diga) seus pecados com clareza, primeiro os mais graves, depois os mais leves. Fale resumidamente, mas sem omitir o necessário. Devemos confessar os nossos pecados e não os dos outros. Porém, se participamos ou facilitamos de alguma forma o pecado alheio, também cometemos um pecado e devemos confessá-lo (por exemplo, se aconselhamos ou facilitamos alguém a praticar um aborto, somos tão culpados como quem cometeu o aborto).
8. O QUE PENSAR DA CONFISSÃO FEITA SEM ARREPENDIMENTO OU SEM PROPÓSITO DE CONVERSÃO, OU SEJA, SÓ PARA "DESCARREGAR" UM POUCO OS PECADOS?
Além de ser uma confissão totalmente sem valor, é uma grave ofensa à Misericórdia Divina. Quem a pratica comete um pecado grave de sacrilégio.
9. QUE PECADOS SOMOS OBRIGADOS A CONFESSAR?
Somos obrigados a confessar todos os pecados graves (mortais). Mas é aconselhável também confessar os pecados leves (veniais) para exercitar a virtude da humildade.
10. O QUE SÃO PECADOS GRAVES (MORTAIS) E SUAS CONSEQUÊNCIAS?
São ofensas graves a Deus ou ao próximo. Eles apagam a caridade no coração do homem e o desviam de Deus. Quem morre em pecado grave (mortal) sem arrependimento, merece a morte eterna, conforme diz a Escritura: "Há pecado que leva à morte" (1Jo 5,16b).
11. O QUE SÃO PECADOS LEVES (ou também chamados de VENIAIS)?
São ofensas leves a Deus e ao próximo. Embora ofendam a Deus, não destroem a amizade entre Ele e o homem. Quem morre em pecado leve não merece a morte eterna. "Toda iniquidade é pecado, mas há pecado que não leva à morte" (1Jo 5, 17).
12. PODEIS DAR ALGUNS EXEMPLOS DE PECADOS GRAVES?
São pecados graves, por exemplo: O assassinato, o aborto provocado, assistir ou ler material pornográfico, destruir de forma grave e injusta a reputação do próximo, oprimir o pobre, o órfão ou a viúva, fazer mau uso do dinheiro público, o adultério, a fornicação, entre outros.
13. QUER DIZER QUE TODO AQUELE QUE MORRE EM PECADO MORTAL ESTÁ CONDENADO?
Merece a condenação eterna. Porém, somente Deus, que é justo e misericordioso e que conhece o coração de cada pessoa, pode julgar.
14. E SE TENHO DÚVIDAS SE COMETI PECADO GRAVE OU NÃO?
Para que haja pecado grave (mortal) é necessário:
a) conhecimento, ou seja, a pessoa deve saber, estar informada que o ato a ser praticado é pecado;
b) consentimento, ou seja, a pessoa tem tempo para refletir, e escolhe (consente) cometer o pecado;
c) liberdade, isto é, significa que somente comete pecado quem é livre para fazê-lo;
d) matéria, ou seja, significa que o ato a ser praticado é uma ofensa grave aos Mandamentos de Deus e da Igreja.
Estas 4 condições também são aplicáveis aos pecados leves, com a diferença que neste caso a matéria é uma ofensa leve contra os Mandamentos de Deus.
15. SE ESQUECI DE CONFESSAR UM PECADO QUE JULGO GRAVE?
Se esquecestes realmente, o Senhor te perdoou, mas é preciso acusá-lo ao sacerdote em uma próxima confissão.
16. E SE NÃO SINTO REMORSO, COMETI PECADO?
Não sentir peso na consciência (remorso) não significa que não tenhamos pecado. Se nós cometemos livremente uma falta contra um Mandamento de Deus, de forma deliberada, nós cometemos um pecado. A falta de remorso pode ser um sinal de um coração duro, ou de uma consciência pouco educada para as coisas espirituais (por exemplo, um assassino pode não ter remorso por ter feito um crime, mas seu pecado é muito grave).
17. A CONFISSÃO É OBRIGATÓRIA?
O católico deve confessar-se no mínimo uma vez por ano, ao menos a fim de se preparar para a Páscoa. Mas somos também obrigados toda vez que cometemos um pecado mortal.
18. QUAIS OS FRUTOS DE SE CONFESSAR CONSTANTEMENTE?
Toda confissão apaga completamente nossos pecados, até mesmo aqueles que tenhamos esquecido. E nos dá a graça santificante, tornando-nos naquele instante uma pessoa santa. Tranquilidade de consciência, consolo espiritual. Aumenta nossos méritos diante do Criador. Diminui a influência do demônio em nossa vida. Faz criar gosto pelas coisas do alto. Exercita-nos na humildade e nos faz crescer em todas as virtudes.
19. E SE TENHO DIFICULDADE PARA CONFESSAR UM DETERMINADO PECADO?
Se somos conhecidos de nosso pároco, devemos neste caso fazer a confissão com outro padre para nos sentirmos mais à vontade. Em todo caso, antes de se confessar converse com o sacerdote sobre a sua dificuldade. Ele usará de caridade para que a sua confissão seja válida sem lhe causar constrangimentos. Lembre-se: ele está no lugar de Jesus Cristo!
20. O QUE SIGNIFICA A PENITÊNCIA DADA NO FINAL DA CONFISSÃO?
A penitência proposta no fim da confissão não é um castigo; mas antes uma expressão de alegria pelo perdão celebrado.
sexta-feira, 12 de março de 2010
RCC Brasil; conheça quem é quem.
O Ministério de Música e Artes é a reunião das expressões artísticas que temos dentro da RCC: música,dança, teatro, artes plásticas e etc. Este ministério fornece subsídios e formação para aqueles que estão trabalhando com a música, com o teatro, e outras expressões dentro dos grupos de oração e/ou outras atividades da Renovação Carismática Católica.
Coordenador: Juliane Pereira Morigi |
quinta-feira, 11 de março de 2010
" SER FELIZ OU TER RAZÃO ? "
Para reflexão...
Oito da noite, numa avenida movimentada. O casal já está atrasado para
jantar na casa de uns amigos. O endereço é novo e ela consultou no mapa
antes de sair. Ele conduz o carro. Ela orienta e pede para que vire, na
próxima rua, à esquerda. Ele tem certeza de que é à direita. Discutem.
Percebendo que além de atrasados, poderiam ficar mal-humorados, ela deixa
que ele decida. Ele vira à direita e percebe, então, que estava errado.
Embora com dificuldade, admite que insistiu no caminho errado, enquanto faz
o retorno. Ela sorri e diz que não há nenhum problema se chegarem alguns
minutos atrasados. Mas ele ainda quer saber: - Se tinhas tanta certeza de
que eu estava indo pelo caminho errado, devias ter insistido um pouco
mais... E ela diz: - Entre ter razão e ser feliz, prefiro ser feliz.
Estávamos à beira de uma discussão, se eu insistisse mais, teríamos
estragado a noite!
quarta-feira, 10 de março de 2010
Processo de beatificação de Irmã Dulce
Atualmente, o Memorial Irmã Dulce guarda mais de cinco mil cartas e depoimentos de curas que os devotos acreditam milagrosas e operadas por sua intercessão. Uma graça só é considerada milagre após atender a quatro pontos básicos: a instantaneidade, que assegura que a graça foi alcançada logo após o apelo; a perfeição, que garante o atendimento completo do pedido; a durabilidade e permanência do benefício e seu caráter ‘preternatural’ (não explicado pela ciência). E a comprovação do milagre é feita em três etapas: uma reunião com teólogos, com peritos médicos (que dão o aval científico) e, finalmente, a aprovação final do colégio cardinalício.
A expectativa é que até o final de 2010 esta fase esteja concluída e os fiéis possam aguardar o anúncio da beatificação.
A religiosa, conhecida como o "Anjo Bom do Brasil", dedicou-se integralmente aos pobres e necessitados. Entre as diversas obras fundadas por ela, estão o Hospital Santo Antônio, capaz de atender setecentos pacientes e duzentos casos ambulatoriais; e o Centro Educacional Santo Antônio (CESA), instalado em Simões Filho, que abriga mais de trezentas crianças de 3 a 17 anos.
Semana de Irmã Dulce
Realizada anualmente desde 1993, em Salvador (BA), a Semana de Irmã Dulce iniciou nesta segunda-feira, 8, e reúne até o sábado, 13, os fiéis e admiradores da religiosa que se revezarão em orações para que a beatificação da freira seja anunciada o mais breve possível pelo Vaticano.
O ponto alto da Semana será a Missa do sábado, às 9h, pela passagem dos 18 anos de falecimento da freira, na Igreja da Imaculada Conceição da Mãe de Deus, futuro Santuário de Irmã Dulce.
terça-feira, 9 de março de 2010
Santa Madre Paulina
Amabile Lucia Visitainer nasceu em 16 de dezembro de 1865, na região de Trento, Itália. Em 1875, se mudou com os pais e os irmãos para Vígolo, em Santa Catarina, a 100 quilômetros de Florianópolis. Aos 22 anos ela perdeu a mãe, que faleceu ao tentar dar à luz seu quinto filho e Amabile se tornou responsável pela casa.
Em 1890, uma mulher da região adoeceu gravemente e seus parentes não queriam cuidar dela. Amabile, junto com uma amiga, Virgínia, levou a doente para um casebre próximo à igreja. Era um barraco pequeno com um quadro de São Jorge na parede. Ali surgia a Congregação das Irmãzinhas da Imaculada Conceição.
Com ajuda de amigas, ela começou a cuidar de enfermos com enorme devoção. Em 1894 o padre Guiseppe Montero recomendou que ela se mudasse para Nova Trento para poder aumentar sua ação. No ano seguinte, Dom José de Camargo Barros, bispo de Curitiba, abençoou a Congregação; as moças puderam receber os votos e trocar de nome. Amabile passou a ser Irmã Paulina do Coração Agonizante de Jesus e foi escolhida superiora geral da Congregação.
O padre Luigi Rossi, de Nova Trento, foi transferido para São Paulo e levou as Irmãzinhas, para ajudar negros ex-escravos. Madre Paulina e as irmãs então aprenderam o português e passaram a dirigir hospitais e asilos.
A filha de uma família rica de São Paulo, Anna Brotero de Barros, se transformou em benfeitora do Asilo da Sagrada Família, localizado na zona sul da cidade, que era administrado pela Congregação. Como tinha prestígio junto à cúpula da Igreja, queria ser consultada sobre todos os assuntos do asilo e até na ordem interna das Irmãzinhas. Madre Paulina considerou as intromissões indevidas. Dom Duarte Leopoldo da Silva, arcebispo de São Paulo, destituiu Madre Paulina do cargo vitalício de superiora. Os dez anos seguintes ela passou na Santa Casa de Bragança Paulista.
Em 1918, ela é chamada de volta a São Paulo. Estava sendo escrita a história da Congregação e ela serviria como “fonte histórica”, e passou a ser venerada como a fundadora da organização. Até o final de sua vida, morou na sede da Congregação, na capital de São Paulo.
Irmã Paulina sofria de diabetes. Em 1938, teve que amputar o dedo médio da mão direita e, posteriormente, todo o braço, por causa de uma gangrena. Com relação a estes infortúnios, Santa Madre Paulina comentava: “Jesus me pediu primeiro o dedo. Depois o braço. Mas eu sou toda dele. Por que negar ?”. Estava cega quando morreu em junho de 1942, aos 76 anos.
Em 1933, o Papa Pio XI assinou o Decreto de Louvor reconhecendo a importância de sua obra de caridade. O processo de canonização de Madre Paulina teve início em 1965. Dois milagres foram confirmados pelo Vaticano, para que o processo fosse concluído. No dia 19 de maio de 2002, Madre Paulina foi canonizada pelo Papa João Paulo II, tornando-se a primeira santa brasileira.
segunda-feira, 8 de março de 2010
Matéria do blog: opossiveleoextraordinario
http://diasimdiatambem.wordpress.com/2010/03/03/cf2010-politica-jesus/
Conheça e ame a MÃE IGREJA
A Igreja Católica, chamada também de Igreja Católica Romana e Igreja Católica Apostólica Romana, é uma Igreja cristã com aproximadamente dois mil anos, colocada sob a autoridade suprema do Papa, Bispo de Roma e sucessor do apóstolo Pedro. Seu objectivo é a conversão ao ensinamento e à pessoa de Jesus Cristo em vista do Reino de Deus. Para este fim, ela administra os sacramentos e prega o Evangelho de Jesus Cristo. Atua em programas sociais e instituições em todo o mundo, incluindo escolas, universidades, hospitais e abrigos, bem como administra outras instituições de caridade, que ajudam famílias, pobres, idosos e doentes.
Ela não pensa como uma Igreja entre outras mas como a Igreja estabelecida por Deus para salvar todos os homens. Esta ideia é visível logo no seu nome: o termo "católico" significa universal em grego. Ela elaborou sua doutrina ao longo dos concílios a partir da Bíblia, comentados pelos Pais e pelos doutores da Igreja. Ela propõe uma vida espiritual e uma regra de vida aos seus fiéis inspirada no Evangelho e definidas de maneira precisa. Regida pelo Código de Direito Canônico, ela se compõe, além da sua muita bem conhecida hierarquia ascendente que vai desde do simples diácono ao supremo Papa, de vários movimentos apostólicos, que comportam notadamente as ordens religiosas, os institutos seculares e uma ampla diversidade de organizações e movimentos de leigos.
Desde o dia 19 de Abril de 2005, a Igreja Católica é liderada pelo Papa Bento XVI. Nesse mesmo ano, ela contava aproximadamente com 1115 milhões de membros (ou seja, mais de um sexto da população mundial e mais da metade de todos os cristãos), distribuídos principalmente na Europa e nas Américas mas também noutras regiões do mundo. Sua influência na História do pensamento bem como sobre a História da arte é considerável, notadamente na Europa.
A Igreja Católica, pretendendo respeitar a cultura e a tradição dos seus fiéis, é por isso atualmente constituída por 23 Igrejas autônomas sui juris, todas elas em comunhão completa e subordinadas ao Papa. Estas Igrejas, apesar de terem a mesma doutrina e fé, possuem uma tradição cultural, histórica, teológica e litúrgica diferentes e uma estrutura e organização territorial separadas. A Igreja Católica é muitas vezes confundida com a Igreja Católica Latina, uma das suas 23 Igrejas autônomas e a maior de todas elas.
quarta-feira, 3 de março de 2010
Oremos irmãos pela ana Paula Valadão ela precisa sentir o amor de Maria.
Ana Paula Valadão ao ritmo de candoblé profetiza o fim da Igreja Católica
Ana Paula Valadão da igreja da lagoinha
Em determinado momento de sua apresentação a cantora baseando-se em passagem bíblica repete diversas vezes a palavra tambores como numa invocação, ao mesmo tempo em que a percussão da banda acelera a batucada. Momentos seguintes, a palavra de ordem de Valadão é “receba o tambor, receba o tambor…É a ruína dos falsos deuses, é a ruína do povo idólatra”, diz.
Adiante pede ao conjunto que toquem os tambores em ritmo baiano, as bailarinas dançam se debatendo, algumas pelo chão. Muitos internautas compararam a apresentação às manifestações da macumba. A cantora parecia fora de si e de um lado para o outro do palco soltou as palavras, “ (Aqui em Salvador) Aonde a idolatria chegou, aonde chegou o culto aos deuses. Onde entrou a influência de toda mariolatria no nosso Brasil, desde as primeiras missas efetuadas em solo brasileiro …o senhor fará tocar novos tambores nesta nação”, proclamou.
lobo_cordeiroAna Paula Valadão é de uma corrente protestante proselitista que associa o culto dos católicos à Virgem Maria como idolatria e parece se ofender com a religião que novamente mostra toda sua potência na nação brasileira, isso está bem claro quando a artista se diz falar em nome de Deus e proclama a suposta profecia da queda da idolatria tendo como expoente a Igreja Católica. Tomar a palavra em nome do Criador é algo sério e nos recorda os falsos profetas citados na Bíblia que são como lobos em pele de cordeiro.
O mandado evangélico de Jesus tem como primazia o amor, o que nos leva responder à cantora imbuídos dessa caridade e não de outros sentimentos. Portanto, desconsideramos o entendimento da protestante que no vê como idólatra e dignos do castigo eterno e acolhemos suas palavras que diz na mesma apresentação, “…A Igreja Católica Apostólica Romana do Brasil será invadida por uma onda de conversão…Haverá entre os padres, entre os seminaristas um espírito de ousadia para tomarem posição diante do senhor”, falou.
De fato uma onda de graça e de conversão invade a Igreja Católica desde seus inícios quando foi fundada por Jesus Cristo e confiada aos cuidados de Pedro e da sucessão apostólica. Diferente dos protestantes pregamos que precisamos de conversão continuamente e não ostentamos o título de salvo por vanglória e presunção, mas como um dom de Deus feito a nós por Cristo Jesus na Cruz, não é resultado de voluntarismo humano.
Como católicos não possuímos nenhum rancor contra nossos irmãos protestantes, apenas gostaríamos de sermos respeitados assim como respeitamos sua fé, seus cultos, seu apreço aos pastores que se identifica com nosso respeito às autoridades eclesiásticas; sua admiração à formiguinha – o Smiliguido – que, quem diria, ganhou o formato de escultura, artigo reprovado por eles no culto católico.